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Por ReNata Batista
"E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música." Friedrich Nietzsche
Esta frase nem precisaria de comentários, se não despertasse tantas reflexões pessoais.
Quando um ser coloca para fora a sua expressão pessoal, independente do som que ouve, pode correr, de fato, o risco de ser julgado insano. E este é um risco grave quando se busca ser considerado “normal” e ser aceito a todos custo em um determinado contexto.
A questão é: vale a pena dançar conforme a música em todas as situações? Tudo depende de COMO você encara esta dança, se a transforma em aprendiza-do ou em acomodação.
Quando dançar conforme a música significa um desafio interior, este movimento traz revitalização celular, estimulando a evolução pessoal através da transformação molecular.
Do contrário, quando o jogo de cintura característico do nosso povo brasileiro é uma sublimação dos desejos pessoais, a adaptação se torna acomodação.
Ou seja, o ponto chave é aprender a dançar conforme a música sem desistir de si próprio, fazendo disso fonte de fortalecimento pessoal, e não de entrega dos pontos.
Voltando ao Nietzsche, a música a que ele se refere pode ser tantas coisas... um desejo, um sonho, uma idéia. Algo que brota de cada ser e o move. Algo tão individual que é raro encontrar alguém que se abra para compreender. De um modo geral, o caminho mais fácil é julgar insanos aqueles que se movem por estímulos que se ig-nora ou não se compreende.
Com isso, muitos se tornam tiranos, donos da verdade, traçando planos para a vida alheia, criticando os caminhos trilhados pelos outros, julgando erros e acertos sobre os fatos e movimentos do mundo. Erros e acertos, sanidade e loucura, estão na bola da vez.
Onde vai parar esta coreografia? COMO dançá-la, revertendo-a em ganhos e aprendizados para todos?
Esta frase nem precisaria de comentários, se não despertasse tantas reflexões pessoais.
Quando um ser coloca para fora a sua expressão pessoal, independente do som que ouve, pode correr, de fato, o risco de ser julgado insano. E este é um risco grave quando se busca ser considerado “normal” e ser aceito a todos custo em um determinado contexto.
A questão é: vale a pena dançar conforme a música em todas as situações? Tudo depende de COMO você encara esta dança, se a transforma em aprendiza-do ou em acomodação.
Quando dançar conforme a música significa um desafio interior, este movimento traz revitalização celular, estimulando a evolução pessoal através da transformação molecular.
Do contrário, quando o jogo de cintura característico do nosso povo brasileiro é uma sublimação dos desejos pessoais, a adaptação se torna acomodação.
Ou seja, o ponto chave é aprender a dançar conforme a música sem desistir de si próprio, fazendo disso fonte de fortalecimento pessoal, e não de entrega dos pontos.
Voltando ao Nietzsche, a música a que ele se refere pode ser tantas coisas... um desejo, um sonho, uma idéia. Algo que brota de cada ser e o move. Algo tão individual que é raro encontrar alguém que se abra para compreender. De um modo geral, o caminho mais fácil é julgar insanos aqueles que se movem por estímulos que se ig-nora ou não se compreende.
Com isso, muitos se tornam tiranos, donos da verdade, traçando planos para a vida alheia, criticando os caminhos trilhados pelos outros, julgando erros e acertos sobre os fatos e movimentos do mundo. Erros e acertos, sanidade e loucura, estão na bola da vez.
Onde vai parar esta coreografia? COMO dançá-la, revertendo-a em ganhos e aprendizados para todos?
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