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por ReNata Batista
Eu era uma adolescente quando comecei a frequentar o Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, lá pelos idos de 1995.
O Festival, iniciante, me abriu as portas para a produção de filmes de curta metragem brasileiros.
Durante uma semana no ano, eu “morava” no Teatro da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso) às voltas com filmes, oficinas, me metia em tudo, até nos passeios voltados aos cineastas convidados...
Ahhhhhh, como era bom!
E, como o mundo dá muitas voltas, quis a vida que eu tomasse outros rumos.
Fui morar no Rio, virei Produtora Cultural, conheci outros caminhos de relação com a sétima arte, embrenhei-me nos bastidores, e de repente (um pouco mais que de repente), cá estou eu trabalhando... na produção do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, agora na sua 18ª edição!
Que bonita é a volta que o mundo dá! *
O Festival, iniciante, me abriu as portas para a produção de filmes de curta metragem brasileiros.
Durante uma semana no ano, eu “morava” no Teatro da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso) às voltas com filmes, oficinas, me metia em tudo, até nos passeios voltados aos cineastas convidados...
Ahhhhhh, como era bom!
E, como o mundo dá muitas voltas, quis a vida que eu tomasse outros rumos.
Fui morar no Rio, virei Produtora Cultural, conheci outros caminhos de relação com a sétima arte, embrenhei-me nos bastidores, e de repente (um pouco mais que de repente), cá estou eu trabalhando... na produção do Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, agora na sua 18ª edição!
Que bonita é a volta que o mundo dá! *
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