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por ReNata Batista
Indícios históricos nos mostram que é antiga a preocupação do homem com o registro do movimento. (...) Foi em 28 de Dezembro de 1895 que os irmãos Lumière exibiram no Salon Indien, aquele que veio a ser conhecido como o primeiro filme da história: "A Chegada de um Trem na Estação da Cidade". Neste filme, um trem parecia sair da tela. O interesse pelo descobrimento foi enorme. Os filmes desta época eram feitos sobre situações do dia a dia, como o trabalho ou relações familiares, mas começaram a perder a magia das primeiras apresentações. Em função da grande imaginação de George Méliès, o cinema tomou um novo rumo.
Do ponto de vista do indivíduo, o que significaria “registrar o movimento”?
Você tem essa vivência?
O registro do movimento é algo de suma importância para a manutenção da vitalidade. Nosso organismo se mantém realizando movimentos de expansão e contração. Registrá-los significa conscientizá-los, ou seja, saber O QUE fazemos com nosso corpo e COMO fazemos.
Não sei se isso acontece com você, mas está se tornando cada vez mais comum as pessoas terem lapsos de memória. O que faz com que as pessoas se esqueçam, por exemplo, onde colocaram as chaves de cassa?
A falta de registro do movimento, o chamado “ligado no automático”. Quantos movimentos na nossa vida nós temos feito na base do automático?
Os filmes desta época eram feitos sobre situações do dia a dia (...) mas começaram a perder a magia das primeiras apresentações.
Por que será que as situações do dia a dia não despertam o nosso interesse?
Será este o motivo de termos nos desligado do registro os movimentos que nosso corpo realiza? Ou seria esta a causa? Seria o nosso cotidiano por demais desprovido de magia?
A magia, a imaginação são muito importantes, sim, para a nossa vida. Sem ela, o que seria de nós? O mundo seria áspero, linear, um pouco deserto... A arte é imprescindível, o cinema é especialmente mágico. Mas que tal aprendermos, também, a registrar os nossos próprios movimentos, a nossa vida comum, a fim de descobrir quão mágico é estar no mundo?
Os textos em itálico foram extraídos de:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-cinema/historia-do-cinema-1.php
Do ponto de vista do indivíduo, o que significaria “registrar o movimento”?
Você tem essa vivência?
O registro do movimento é algo de suma importância para a manutenção da vitalidade. Nosso organismo se mantém realizando movimentos de expansão e contração. Registrá-los significa conscientizá-los, ou seja, saber O QUE fazemos com nosso corpo e COMO fazemos.
Não sei se isso acontece com você, mas está se tornando cada vez mais comum as pessoas terem lapsos de memória. O que faz com que as pessoas se esqueçam, por exemplo, onde colocaram as chaves de cassa?
A falta de registro do movimento, o chamado “ligado no automático”. Quantos movimentos na nossa vida nós temos feito na base do automático?
Os filmes desta época eram feitos sobre situações do dia a dia (...) mas começaram a perder a magia das primeiras apresentações.
Por que será que as situações do dia a dia não despertam o nosso interesse?
Será este o motivo de termos nos desligado do registro os movimentos que nosso corpo realiza? Ou seria esta a causa? Seria o nosso cotidiano por demais desprovido de magia?
A magia, a imaginação são muito importantes, sim, para a nossa vida. Sem ela, o que seria de nós? O mundo seria áspero, linear, um pouco deserto... A arte é imprescindível, o cinema é especialmente mágico. Mas que tal aprendermos, também, a registrar os nossos próprios movimentos, a nossa vida comum, a fim de descobrir quão mágico é estar no mundo?
Os textos em itálico foram extraídos de:
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/historia-do-cinema/historia-do-cinema-1.php
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