quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Problemas de vida não geram dependência química.

Será?

Tomando como princípio a energia física, aquela proveniente do encéfalo que, percorrendo a medula óssea (SNC) auxilia o organismo a produzir movimentos vitais gerados pelo Sistema Nervoso Periférico, problema vem a ser antifluxo de energia.
Momento em que os processos de fluxo/refluxo, ao invés de escorrerem pelas redes nervosas contidas nos aparelhos respiratório, digestivo e circulatório (para citar alguns), impedem a propagação de ondas vibracionais, hiper-aquecendo (ou resfriando) moléculas proveniente da repetição de impulsos estagnados.

Sendo o organismo produtor de hormônios, reduto de vírus e bactérias, componentes (dentre muitos outros) da sua massa corporal, reter estímulos é uma das grandes causas da geração de dependência química devido à alteração na qualidade de respiração celular decorrente da retenção energética.

É bom lembrar que ninguém “pega virose”. A crise virótica nada mais é do que manifestação de vírus desequilibrados dentro do Corpo Físico. Este desequilíbrio tanto pode ser causado por reorganização dos processos de fluxo/refluxo onde a intenção é fazer evoluir a matéria, como também pela dependência energética instalada nas vísceras. Neste último caso, a visão caminha para a patologia (doença).

Nenhum comentário: