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ReNata Batista
“Ô, raia o sol, suspende a Lua... Olha o palhaço no meio da rua”
O circo dialoga muito com o teatro de rua, que eu fiz durante algum tempo da minha vida, especificamente da minha adolescência.
A tradição dos saltimbancos, dos artistas mambembes, essa história de rodar muitos lugares, cidades, armar uma lona, atrair a multidão para aquele ritual de magia e arte... Sempre achei isso fascinante!
Quando eu cheguei ao Rio de Janeiro para morar, há 10 anos, lembro-me de ter vivenciado na Praça XV uma apresentação do Festival Anjos do Picadeiro, que reúne expressões circenses de diversas partes do mundo.
Ali, como simples espectadora, eu vislumbrei algo mágico: o encantamento que aquilo provocava em espectadores não habituados àquele universo.
Durante muito tempo eu pensei que aquele cara, rico ou pobre, que parou ali sisudo e riu um pouquinho, quando retomou o seu caminho, já não era mais o mesmo. A pressão das suas agruras pessoais, já não era mais a mesma.
Foi suavizada, e aquele coração ficou muito mais leve.Ano passado eu conheci o Núcleo Boa Praça, que reúne artistas em 2 praças da Tijuca, no Rio. Que lindo ver aquelas famílias reunidas em torno de um espetáculo que reúne palhaços, malabaristas, riso e graça!
Na rua o circo é bonito de ver, contaminando o cotidiano e a correria das pessoas... Mas nada se compara ao que acontece debaixo de uma lona!
Ah...........que lindo aquele universo paralelo da magia! Tudo é grandioso, belo, encantador!
Até o intervalo, estrategicamente providenciado para vender balas e algodão doce, era encantador quando eu era criança.
Hoje nem tanto, pelo menos nos circos que eu fui recentemente, parece que existe uma preguicinha de ser bom, de ser artista e se entregar àquele momento. Vai ver eu não escolhi a melhor opção.
O meu desejo pró-fundo é que o circo persista, na rua ou debaixo da lona, e a tradição mambembe das famílias se perpetue por mais alguns séculos... porque este espetáculo, definitivamente, não pode parar!
O circo dialoga muito com o teatro de rua, que eu fiz durante algum tempo da minha vida, especificamente da minha adolescência.
A tradição dos saltimbancos, dos artistas mambembes, essa história de rodar muitos lugares, cidades, armar uma lona, atrair a multidão para aquele ritual de magia e arte... Sempre achei isso fascinante!
Quando eu cheguei ao Rio de Janeiro para morar, há 10 anos, lembro-me de ter vivenciado na Praça XV uma apresentação do Festival Anjos do Picadeiro, que reúne expressões circenses de diversas partes do mundo.
Ali, como simples espectadora, eu vislumbrei algo mágico: o encantamento que aquilo provocava em espectadores não habituados àquele universo.
Durante muito tempo eu pensei que aquele cara, rico ou pobre, que parou ali sisudo e riu um pouquinho, quando retomou o seu caminho, já não era mais o mesmo. A pressão das suas agruras pessoais, já não era mais a mesma.
Foi suavizada, e aquele coração ficou muito mais leve.Ano passado eu conheci o Núcleo Boa Praça, que reúne artistas em 2 praças da Tijuca, no Rio. Que lindo ver aquelas famílias reunidas em torno de um espetáculo que reúne palhaços, malabaristas, riso e graça!
Na rua o circo é bonito de ver, contaminando o cotidiano e a correria das pessoas... Mas nada se compara ao que acontece debaixo de uma lona!
Ah...........que lindo aquele universo paralelo da magia! Tudo é grandioso, belo, encantador!
Até o intervalo, estrategicamente providenciado para vender balas e algodão doce, era encantador quando eu era criança.
Hoje nem tanto, pelo menos nos circos que eu fui recentemente, parece que existe uma preguicinha de ser bom, de ser artista e se entregar àquele momento. Vai ver eu não escolhi a melhor opção.
O meu desejo pró-fundo é que o circo persista, na rua ou debaixo da lona, e a tradição mambembe das famílias se perpetue por mais alguns séculos... porque este espetáculo, definitivamente, não pode parar!
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