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Moema Ameom
Nos idos de 1943, Maria Montessori escreveu um livro intitulado A Criança. Desde então idéias educacionais evoluídas vêm permeando o Planeta.
“ O problema social da infância penetra com suas raízes na vida interior, chega até nós, adultos, para despertar a nossa consciência e renover-nos. (...) O bem e o mal do homem na idade madura está estreitamente ligado à vida infantil em que teve origem. Sobre as crianças recairão todos os nossos erros, que sobre elas terão indelével repercussão.” Pag.13
Jean Piaget (1896/ 1980) deixou em seu método a idéia de que: “A construção do conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento. Em outras palavras, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e após, uma assimilação e o equilíbrio é, então, alcançado.” http://penta.ufrgs.br/~marcia/piaget.htm.
Rudolf Steiner, criador do método Waldorf, em palestra ministrada em 20/4/1923 diz: “Não há, basicamente, em nenhum nível, uma educação que não seja a auto-educação. [...] Toda educação é auto-educação e nós, como professores e educadores, somos, em realidade, apenas o ambiente da criança educando-se a si própria. Devemos criar o mais propício ambiente para que a criança eduque-se junto a nós, da maneira como ela precisa educar-se por meio de seu destino interior.” http://www.sab.org.br/pedag-wal/pedag.htm
Há quanto tempo vêm sendo difundidas teorias assim? O que foi feito com elas?
São válidas até onde? O que se faz com elas? COMO são colocadas em prática? De que maneira trabalham-se os conceitos grifados acima?
Se me fosse concedido espaço para orientações na área da educação, sinalizaria e pontuaria o foco na ATENÇÃO.
Não àquela voltada aos conceitos teóricos, mas sim a que acompanha o olhar revertido para a observação de atos e ações do cotidiano extraindo da mesma, fonte consistente de aprendizado individual.
Falaria da necessidade da (in)satisfação como sendo o núcleo da permanência no fluxo e refluxo do eterno aprender a aprender de onde vem a vontade de se manter (in)ativo. E deixaria registrada a valiosíssima importância do exemplo como parte mais consistente da educação.
Por fim (ou começo) deixaria registrada a idéia de que, quem ensina nada faz, nada quer e nem mesmo é algo ou alguma coisa para alguém. Apenas existe e assim sendo, formula ondas vibratórias de existência. Nelas compõem-se as fórmulas de orientação que apenas serão válidas se forem desconceituadas a cada expiração abrindo espaço para a renovação permanente de idéias.
“ O problema social da infância penetra com suas raízes na vida interior, chega até nós, adultos, para despertar a nossa consciência e renover-nos. (...) O bem e o mal do homem na idade madura está estreitamente ligado à vida infantil em que teve origem. Sobre as crianças recairão todos os nossos erros, que sobre elas terão indelével repercussão.” Pag.13
Jean Piaget (1896/ 1980) deixou em seu método a idéia de que: “A construção do conhecimento ocorre quando acontecem ações físicas ou mentais sobre objetos que, provocando o desequilíbrio, resultam em assimilação ou, acomodação e assimilação dessas ações e, assim, em construção de esquemas ou conhecimento. Em outras palavras, uma vez que a criança não consegue assimilar o estímulo, ela tenta fazer uma acomodação e após, uma assimilação e o equilíbrio é, então, alcançado.” http://penta.ufrgs.br/~marcia/piaget.htm.
Rudolf Steiner, criador do método Waldorf, em palestra ministrada em 20/4/1923 diz: “Não há, basicamente, em nenhum nível, uma educação que não seja a auto-educação. [...] Toda educação é auto-educação e nós, como professores e educadores, somos, em realidade, apenas o ambiente da criança educando-se a si própria. Devemos criar o mais propício ambiente para que a criança eduque-se junto a nós, da maneira como ela precisa educar-se por meio de seu destino interior.” http://www.sab.org.br/pedag-wal/pedag.htm
Há quanto tempo vêm sendo difundidas teorias assim? O que foi feito com elas?
São válidas até onde? O que se faz com elas? COMO são colocadas em prática? De que maneira trabalham-se os conceitos grifados acima?
Se me fosse concedido espaço para orientações na área da educação, sinalizaria e pontuaria o foco na ATENÇÃO.
Não àquela voltada aos conceitos teóricos, mas sim a que acompanha o olhar revertido para a observação de atos e ações do cotidiano extraindo da mesma, fonte consistente de aprendizado individual.
Falaria da necessidade da (in)satisfação como sendo o núcleo da permanência no fluxo e refluxo do eterno aprender a aprender de onde vem a vontade de se manter (in)ativo. E deixaria registrada a valiosíssima importância do exemplo como parte mais consistente da educação.
Por fim (ou começo) deixaria registrada a idéia de que, quem ensina nada faz, nada quer e nem mesmo é algo ou alguma coisa para alguém. Apenas existe e assim sendo, formula ondas vibratórias de existência. Nelas compõem-se as fórmulas de orientação que apenas serão válidas se forem desconceituadas a cada expiração abrindo espaço para a renovação permanente de idéias.
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