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ReNata Batista
Nossas emoções esculpem nosso corpo.
Fluxos vitais harmonizam; tensões enrijecem os músculos, mudam a posição de ossos, alteram movimentos articulares.
Nossa anatomia vai se alterando à medida que vivemos a nossa vida. Se o viver é coerente com os impulsos emanados pelo Sistema Nervoso Central, o corpo vai construindo estrutura sem precisar acumular tensão.
A tensão fica exacerbada quando O Ser se esforça em fazer resistência, quando os impulsos são negados constantemente e verdades são escondidas. É esse esforço que conduz o corpo a doenças que tanto mal nos causam.
E assim vamos esculpindo nosso corpo. Seja na harmonia, seja nos desvios (denominados cifose, lordose, bico-de-papagaio, corcunda e por aí vai), a relação da verdade - negada ou vivenciada - com o corpo sempre vai ser a formadora da nossa estrutura-escultura.
Ao contrário da obra de arte institucionalizada, esculpida por um artista que manipula externamente um material até dar-lhe forma, no nosso corpo esta forma é gerada de dentro pra fora, por sentimentos, emoções, relações do ser consigo e com o mundo.
O verdadeiro autoconhecimento, portanto, está intimamente ligado à leitura destas esculturas que construímos no nosso corpo.
Descobrir-se é uma questão de desvendar a obra de arte que criamos e recriamos dia após dia, minuto após minuto, em nós mesmos – sem querer conduzi-la de fora pra dentro, sem querer consertar ou direcionar.
Apenas re-conhecendo o que brota do lado de dentro.
Fluxos vitais harmonizam; tensões enrijecem os músculos, mudam a posição de ossos, alteram movimentos articulares.
Nossa anatomia vai se alterando à medida que vivemos a nossa vida. Se o viver é coerente com os impulsos emanados pelo Sistema Nervoso Central, o corpo vai construindo estrutura sem precisar acumular tensão.
A tensão fica exacerbada quando O Ser se esforça em fazer resistência, quando os impulsos são negados constantemente e verdades são escondidas. É esse esforço que conduz o corpo a doenças que tanto mal nos causam.
E assim vamos esculpindo nosso corpo. Seja na harmonia, seja nos desvios (denominados cifose, lordose, bico-de-papagaio, corcunda e por aí vai), a relação da verdade - negada ou vivenciada - com o corpo sempre vai ser a formadora da nossa estrutura-escultura.
Ao contrário da obra de arte institucionalizada, esculpida por um artista que manipula externamente um material até dar-lhe forma, no nosso corpo esta forma é gerada de dentro pra fora, por sentimentos, emoções, relações do ser consigo e com o mundo.
O verdadeiro autoconhecimento, portanto, está intimamente ligado à leitura destas esculturas que construímos no nosso corpo.
Descobrir-se é uma questão de desvendar a obra de arte que criamos e recriamos dia após dia, minuto após minuto, em nós mesmos – sem querer conduzi-la de fora pra dentro, sem querer consertar ou direcionar.
Apenas re-conhecendo o que brota do lado de dentro.
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